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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Scribere?

Haveria outra finalidade que não expor a dor para fora?
Uma angustação inexplicável, um “não sei quê”,
Que atropela! Uma sensação de afogamento sem água...
Pedra rolando no desfiladeiro?

Não! Talvez nunca o saberei,
Semelhante seria perguntar:
-Haveria resposta sobre o céu ser azul? Ou
Por que os ventos parecem movimentar-se com uma cadência rítmica?

Nas festas de confraternização ela está sempre comigo,
Nas reuniões de família, nos passeios domingo à tarde,
Nas caminhadas crepusculares, ela, a dor está sempre junto! Como um amigo!

Não sei sob qual vereda ela me seduziu, com sua beleza de Vênus...
Só sei que é amiga fiel e está sempre comigo! Recebam meus amigos:
É toda minha dor que entrego aos seus júbilos...


(Felipe Pöe)

terça-feira, 4 de outubro de 2011

É difícil reconhecer os próprios erros. Mas é mais difícil se desculpar por esses erros, não pelo orgulho teimoso que acompanha a costumas arrogância humana, e sim porque quando se erra, você perde a credibilidade, perdendo a credibilidade se perde o respeito e por sua vez a confiança. Quando a confiança acaba, as desculpas se tornam vagas, sem crédito. É como uma cicatriz, seus erros sempre ficarão marcados não importa quantos acertos possa dar no futuro.

(Bruno)