Às nuvens negras rebuscadas
Por um vermelho pálido e poluído
Distingui-se no frio profundo da noite
É nesse momento que a encontro...
Na reflexão de um cigarro aceso
Percebo o quão distante estou
De te encontrar
Como Milton e ao que vai nascer
Corro até encontrar...
E o trem doido, me leva
Sobre trilhos sujos e petrificados
Sob o cheiro de fumaça, com angústia!
Na madrugada, te vejo
E ao longe, sempre longe
Onde te encontrar, quando te encontrar?
Onde está?
Os ratos estão a me guiar...
Onde está?
(Crimson)
Nenhum comentário:
Postar um comentário