Na selva escura de concreto, concretizo a liberdade institucional,
permitida em celas morais de casas, ruas, esquinas e praças... E perpetuo com
veracidade e barbárie à superioridade da maior espécie local, desfrutando de todas
as iguarias dignificadas a mim. Como, bebo, durmo, caço, destruo, esfolo, vejo,
tusso, engulo e apodreço... Sozinho, divido as atenções com os trapos restantes
e mais uma vez, surge o amanhecer...
(Crimson)
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