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terça-feira, 10 de agosto de 2010

Carne!

Abre a porta e entra. Sacolas de mercado nas mãos e a gigantesca bolsa no ombro esquerdo. Com o cansaço cotidiano do trabalho, deixa as sacolas em cima da mesa da cozinha. Uf... Um suspiro de desabafo de mais um dia estressante. Tira os sapatos com os pés, imaginando o banho quente e aconchegante de meia hora... Não, não de uma hora!
De repente, um agarrão inesperado, um puxão extremamente forte pela cintura, o grito de pânico abafado com uma mão abrupta! Sua mente entra em devaneios, susto, pavor!
Com outra mão escorregando sobre suas pernas, rasgando sua meia fina, estaciona em sua vagina por baixo da saia! O horror lhe assombra, a mudez atônita a sufoca.
Seu carrasco percebe o domínio hipnótico, sabe que já não corre risco com os gritos.
Desliza a outra mão até os seios arrancando-lhe o blazer, rasgando sua blusa e descendo a saia social. Joga a sua presa ao chão e começa o ritual de submissão, beijando e mordendo toda a extremidade das costas, descendo até os glúteos passando levemente a língua pela pele alva e macia!
Ela, ao mesmo tempo em choque, começa a perceber uma súbita excitação, seu corpo não responde mais as suas vontades. Começa a tremer, mas não mais de pavor, sente seu corpo arrepiar-se, os movimentos contínuos em sua xoxota, começa a lhe confundir, quer gritar, mas não de medo e pavor, mas sim gemidos de excitação e loucura!
Ele rasga-lhe a calcinha, enfia a língua no âmbito de sua presa, o local tão desejado e esperado, os fluidos inebriam sua mente, o prazer em saborear seu presente tão batalhado e aguardado, deixa-o intumescido, abaixa a calça e a obriga a segurar seu consolo!
Gira-a pelo cabelo, levanta e enche a boca de sua vitima com seu pênis inchado, fazendo engasgar-se com tamanha violência!
Ela hesita levemente, querendo demonstrar uma contrariedade já inexistente, abre a boca e recebe o naco de carne e nervos que já esperava, saboreando a cada contração “forçada” do seu carrasco.
Suspende-a até o sofá, virando-a de costas e de quatro enterra seu caralho em uma só estocada, rasgando e forçando a dilatação das paredes vaginais, a seco, ele praticamente escuta o rompimento da carne, o que o deixa ainda mais louco de tesão.
Ela grita com a primeira vibração, logo sente o liquido brotar entre suas pernas, quase um gozo instantâneo, com os movimentos frenéticos ela abaixa a cabeça e fecha os olhos, já não consegue pensar em mais nada...
Ele puxa seus cabelos e cavalga sua potranca como um cowboy fugindo de índios enraivecidos!
Seis, Dez...Treze minutos se passaram em que apenas o calor da fricção e os devaneios loucos preenchiam o tempo, gemidos, arranhões, puxões mordidas... Ao pé do ouvido 
– Eu sou seu dono! Você é minha! – Eu sou só sua, completamente sua...
Com um solavanco e as mão dele esmagando os seios dela, ambos então em um frenesi inimaginável. O Gozo!
Os suspiros de cansaço... Deitam ao chão em cima do tapete encharcado.
O caçador e sua presa após a luta pela sobrevivência o esgotamento...

- Você disse que só chegaria às 19h30min!

- Quis fazer uma surpresa... O jantar está pronto!

(Crimson)

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