Sombra desconcertante de um período inexistente!
Os brilhos das casas, reflexo de um universo incipiente
Os prédios são estrelas as cidades galáxias e o ser humano...
Deuses?
À noite os deuses caçam, comem e bebem
Transam, brigam e se divertem
O Olímpo? ruas, praças, bares e puteiros!
Escura, fria, aterradora, sombria
Misteriosa, elegante, serena, penetrante
Noite exalante de um cheiro sufocante
Irrompem os delírios dos amantes
E no Caos desta expansão universal
O sol renasce no horizonte
Triunfante e dominante.
E os Deuses reduzem-se a meros...
Humanos?
(Crimson)
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