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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Andando na Areia

O coração de repente ficou acelerado,
Sem querer pensar, que talvez o momento não coubesse jamais,
Sob a oportunidade que talvez não voltasse mais.
Por achar que em outro momento, seria errado.

De cabeça baixa, derrotada pela timidez e medo,
Súbito o impacto, um puxão, de braços e abraços iguais
Em querer se perder no momento, que te empurra e diz: vais
Apalpou o ar, encontrou os dedos. Na vista de todos, sem segredo.

Magnífico e confuso, o beijo,
E quando abriu os olhos! Sorriu em sua boca, deixando-se amar.
Já que liberto e tranqüilo estava o desejo.

As sombras juntas então, passaram a caminhar,
Inevitável é a esperança de viver amor que fluí como um Tejo,
Abraçados, no seu momento eterno, um par.


(Victor Marin) 

6 comentários:

  1. hummm
    adorei Bru... bom eu não sou maluca, depressiva eu? hahahaaaaaa então o que faço aqui?!!
    Sou só mais um grão de areia, e como ja dizia Renato viver é foda, morrer é dificil!!
    Hoje é um dia daqueles...
    Sil

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  2. Opa! na verdade esse blog é para todos, todos os que querem dizer algo ou nada! o importante é a reflexão...

    abrigado Sil.

    beijão

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  3. é bem sua cara, sinto falta de pessoas cultas do meu lado como vc!!!

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  4. Culta! rs não, apenas um "vagabundo"

    beijão

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  5. Tirando a irregularidade métrica dos versos, é um bom poema! Não conhecia esse seu lado modernista(?) meu caro...

    Abraços!!

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  6. vá falar com o Victor! rs meu caro!.rs
    mas é bom mesmo!

    abraços

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