O coração de repente ficou acelerado,
Sem querer pensar, que talvez o momento não coubesse jamais,
Sob a oportunidade que talvez não voltasse mais.
Por achar que em outro momento, seria errado.
De cabeça baixa, derrotada pela timidez e medo,
Súbito o impacto, um puxão, de braços e abraços iguais
Em querer se perder no momento, que te empurra e diz: vais
Apalpou o ar, encontrou os dedos. Na vista de todos, sem segredo.
Magnífico e confuso, o beijo,
E quando abriu os olhos! Sorriu em sua boca, deixando-se amar.
Já que liberto e tranqüilo estava o desejo.
As sombras juntas então, passaram a caminhar,
Inevitável é a esperança de viver amor que fluí como um Tejo,
Abraçados, no seu momento eterno, um par.(Victor Marin)
hummm
ResponderExcluiradorei Bru... bom eu não sou maluca, depressiva eu? hahahaaaaaa então o que faço aqui?!!
Sou só mais um grão de areia, e como ja dizia Renato viver é foda, morrer é dificil!!
Hoje é um dia daqueles...
Sil
Opa! na verdade esse blog é para todos, todos os que querem dizer algo ou nada! o importante é a reflexão...
ResponderExcluirabrigado Sil.
beijão
é bem sua cara, sinto falta de pessoas cultas do meu lado como vc!!!
ResponderExcluirCulta! rs não, apenas um "vagabundo"
ResponderExcluirbeijão
Tirando a irregularidade métrica dos versos, é um bom poema! Não conhecia esse seu lado modernista(?) meu caro...
ResponderExcluirAbraços!!
vá falar com o Victor! rs meu caro!.rs
ResponderExcluirmas é bom mesmo!
abraços